Na última quinta-feira (8), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 9 votos a 2, que os estados e cidades do país estão permitidos restringir celebrações religiosas presenciais durante a pandemia. Os ministros Nunes Marques e Dias Toffoli foram os que votaram contra.

Antes da votação, os ministros do Supremo divergiam nas opiniões relacionadas a esse assunto. No sábado (3), por exemplo, o ministro Nunes Marques ouviu o pedido da Associação Nacional dos Juristas Evangélicos (Anajure) e proibiu o veto das celebrações presenciais, justificando liberdade religiosa.

Já na segunda-feira (5), Gilmar Mendes tomou a decisão contrária, rejeitando provisoriamente a ação de proibir o veto das missas e cultos no país devido ao Covid-19, enviando o caso ao plenário do Supremo.

Imagem: Nunes Marques.  Reprodução/ TV Justiça

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