A Presidente do Fundo Social de Solidariedade, Andréa Évora, foi entrevistada pelo repórter da TJ Aparecida, Guilherme Machado, referente à Campanha do Agasalho na cidade de Guaratinguetá.

Em sua fala, Andréa relatou que para dar início à Campanha, no ano passado, foi preciso realizar uma reunião com a Vigilância Sanitária, devido à pandemia, para que fosse esclarecido como os agasalhos poderiam ser doados. Foi informado que era necessário deixar as roupas doadas em repouso por 72 horas para assim poder realizar a doação para a família.

A Presidente do Fundo Social reforça que na hora da retirada das doações é recomendada apenas uma pessoa da família, para evitar aglomerações. E também, todos terão que medir a temperatura na hora da chegada, além do uso obrigatório de máscara e higienizar as mãos.

Como o inverno já teve seu início e as temperaturas estão cada vez mais baixas, principalmente pela noite, as doações são cada vez mais necessárias. Além de agasalhos, peças como cobertores, calças, meias, toucas, luvas e qualquer peça que não irá te fazer falta, podem ser doadas.

Imagem: Print da entrevista ao TJ Aparecida

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