O pedido de prisão domiciliar para o ex-prefeito de Taubaté, Roberto Peixoto, preso por lavagem de dinheiro no sábado (31), foi negado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.

A defesa dele justifica o pedido da prisão domiciliar dizendo que ele tem problemas de saúde que requerem cuidados especiais, sendo sua esposa a sua cuidadora. O juiz argumentou que, até o momento, não há sinais de que estes cuidados não possam ser feitos com o político na cadeia.

Roberto Peixoto foi preso na própria casa, na Rua do Café, no bairro Chafariz, em Taubaté. Ele foi condenado, pelo crime de lavagem de dinheiro, a dez anos e seis meses de prisão, no regime inicial fechado, e 33 dias-multa, no valor de um salário mínimo. Sua esposa, Luciana Peixoto também foi condenada, a seis anos, oito meses e 30 dias de reclusão, no regime inicial semiaberto, e 22 dias-multa, no valor de um salário mínimo, mas por enquanto segue em liberdade.

Em 2011,  os dois foram presos durante uma investigação sobre fraude em licitações.

 

Imagem: Reprodução

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